quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Inspira


Diante de tanta incerteza eu escrevo na tela o seu nome. 
Meus dedos obedecem meus sonhos criando imagens. 
Lanço um poema feito bumerangue só que ele não volta ele some. 
E eu sigo atrás do que desejo nessas viagens. 
O tempo ajuda se eu me movimento, parado acumulo poeira. 
Mas movimentar meus pensamentos sem escrever gera ansiedade.
Por isso não deixo minha mente criar uma eterna esteira.
E aproveito na vida o que se constrói em liberdade.
Nem a melhor poeta sabe quando um poema termina.
Ela simplesmente decide colocar um ponto final.
Porém no cilclo da vida ela sabe quando ele se aproxima.
É como se a comida precisasse de um pouco de sal.
Então decide começar outro com novas ideias novas inspirações.
Desejo de trazer um pouco de gosto para nova vida.
Com a experiência tenta mais uma vez controlar suas emoções.
E acaba entrando sem perceber em velhas saídas.
Acontece, são fases cheias de energias que precisamos viver.
Conexões de diferentes planos expostas ao universo.
Já pensou como seria se eu não tivesse a imagem dela para escrever. 
Entregaria para leitura de vocês apenas palavras sem versos.






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